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Semana de Técnicas Aeromóveis na ESA

  • Criado: Quarta, 05 de Julho de 2017, 10h48

05072017

Três Corações (MG) – No período de 26 a 30 de junho de 2017, a Escola de Sargentos das Armas (ESA) realizou a Semana de Técnicas Aeromóveis com os alunos do Curso de Formação de Sargentos (CFS) 2017. O objetivo foi realizar o adestramento dos futuros terceiros-Sargentos combatentes de carreira, empregando técnicas aeromóveis, além de desenvolver conceitos atitudinais, tais como a iniciativa, a perseverança, a rusticidade, a coragem física, moral, dentre outros.

O exercício contou com o apoio de aeronaves do 2º Batalhão de Aviação do Exército (2º BAvEx), sediado em Taubaté (SP), que se fez presente com duas aeronaves HM-1 Pantera, 1 aeronave HM – 3 Cougar e 1 aeronave HM – 4 Jaguar.

Durante a semana, foram padronizadas técnicas, táticas e procedimentos, além de medidas de segurança na instrução, difundindo e desenvolvendo a doutrina de Operações Aeromóveis. Os alunos puderam realizar treinamento das seguintes atividades: rapel, fast rope e técnica de helocasting.

Coroando a semana, a ESA assistiu a uma demonstração de salto livre operacional, realizado por militares das Forças Especiais do Comando de Operações Especiais, sediado em Goiânia (GO).

A atividade proporcionou o adestramento dos alunos com as principais técnicas aeromóveis empregadas em ações e conhecimento da doutrina aeromóvel.

Conheça um pouco sobre essas técnicas

Rapel: é o desembarque da aeronave por intermédio de corda. É indicado para situações que não precisam de muita rapidez no embarque e, na que haja obstáculo para a aeronave aproximar do solo;

Fast rope: é o desembarque da aeronave com corda. É usado quando for preciso rapidez no desembarque, mas quando, por algum motivo, a aeronave não possa tocar ao solo.

Helocasting: é uma técnica de infiltração na água. São necessárias habilidades aquáticas e treinamento exaustivo para a realização dessa atividade. O objetivo é aproximar-se do alvo sem ser observado. O militar armado e equipado é levado de helicóptero até as proximidades do objetivo e lançado na água. O restante da aproximação é feita a nado.

Fonte: eb.mil.br

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