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SIATT e CAEx disparam o míssil anticarro MSS 1.2 AC na Marambaia.

  • Publicado: Segunda, 03 de Setembro de 2018, 10h20

M030918A1Engenheiros da brasileira SIATT (empresa que desenvolve mísseis da antiga Mectron), trabalhando em conjunto com especialistas do Exército Brasileiro, realizaram no último dia 22 de agosto uma campanha de tiro real (lançamento instrumentado) do Míssil Superfície-Superfície Anticarro MSS 1.2 AC.

O tiro foi realizado no Centro de Avaliações do Exército (Campo de Provas da Marambaia, Guaratiba, RJ)

O MSS 1.2 AC é constituído pelo míssil em seu container lançador e pela unidade de tiro.

Emprega guiamento do tipo “beam-rider”, no qual o operador é responsável por realizar o apontamento óptico em direção ao alvo.

 

M030918A2Durante o voo do míssil, a unidade de tiro emite um feixe laser invisível codificado, harmonizado com a mira óptica, que provê a referência de guiamento para o míssil.

Além da portabilidade e precisão, este sistema dificulta contramedidas: uma vez que o receptor laser está voltado para trás, não há ação capaz de interferir no guiamento do míssil.

 

 

M030918A3Míssil exposto em Brasília, ainda com as cores da Mectron (todas as imagens: Roberto Caiafa)

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O Sistema MSS 1.2 AC engloba ainda um simulador de tiro, com alto grau de representatividade de ambientes reais, para adestramento de atiradores sem a necessidade de emprego de mísseis reais, e um equipamento de teste para medidas e alinhamento das unidades de tiro do sistema.

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O MSS 1.2 AC encontra-se em fase de operação e avaliação técnico-operacional para a viabilização de lotes piloto de encomendas pelas Forças Armadas Brasileiras e/ou para exportação.

Estão previstos até o final do ano uma série de disparos, em diferentes condições de emprego, durante o dia e a noite, com e sem a presença do operador, em condições climáticas exigentes.

O ATGM brasileiro poderá receber encomendas, segundo execurtivos da SIATT, a partir do final de 2018.

O míssil tem sido muito bem-sucedido na avaliação conjunta de seus operadores, Exército Brasileiro e Corpo de Fuzileiros Navais.

Fonte: tecnodefesa.com.br

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